sábado, 26 de setembro de 2009

Assim, plástica.

Assim mesmo… um tanto plástica…

Talvez eu não tenha desejado viver, algum dia, assim, plasticamente… Ou simplesmente eu não aceitasse o fato de que se fazem necessárias muitas plasticidades…

…tudo porque por trás dessa função plástica há uma tal maleabilidade que nos permite uma modelagem, uma proteção… como se numa cápsula guardássemos o que há de precioso em nosso íntimo…

Ao contrário do que algum dia pensei, eu desejei viver plasticamente. E plástica viverei a ser p’rá conseguir moldar-me… e proteger-me… ainda que, por minha superfície tênue eu não possa, felizmente, isolar-me…

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