terça-feira, 2 de abril de 2013

Pertencendo ao tempo...



(Máquina Zaratustra, Taanteatro)


(...) Pertence realmente ao seu tempo, é verdadeiramente contemporâneo, aquele que não coincide perfeitamente com ele, nem se adequa a suas pretensões e é, portanto, nesse sentido, inatual. Mas, justamente por isso, a partir desse afastamento e desse anacronismo, é mais capaz do que os outros de perceber e de apreender o seu tempo. (...) 

(Giorgio Agamben, em "O que é o contemporâneo"). 

(...) porque todos somos devorados pela febre da história e deveríamos, pelo menos, nos dar conta disso. 

(Friedrich Nietzsche, em "Considerações intempestivas").

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