(Máquina Zaratustra, Taanteatro)
(...) Pertence realmente ao seu tempo, é verdadeiramente contemporâneo, aquele que não coincide perfeitamente com ele, nem se adequa a suas pretensões e é, portanto, nesse sentido, inatual. Mas, justamente por isso, a partir desse afastamento e desse anacronismo, é mais capaz do que os outros de perceber e de apreender o seu tempo. (...)
(Giorgio Agamben, em "O que é o contemporâneo").
(...) porque todos somos devorados pela febre da história e deveríamos, pelo menos, nos dar conta disso.
(Friedrich Nietzsche, em "Considerações intempestivas").
Nenhum comentário:
Postar um comentário