Não há lugar nenhum em mim em que não explodam sentimentos dúbios. Por todos os caminhos que eu venha a descobrir, definitivamente, não é o meu desejo encontrar mediocridades e olhares rasos.
Vou disfarçar, desmontar, carregar o meu mundo em embalagens de presente coloridas.
Vou ser cheia de mim e deixar fluir tudo o que sou eu.
Vou desfocar toda a confusão que existe dentro de mim e a máscara que, por vezes, me esconde, há de perecer. Mas não quero que apodreça. Só quero guardá-la, passar pela porta do quarto e tentar suportar minha face que ainda não invadi, não deixei deteriorar.
Olá, Senhorita Border(line),
ResponderExcluirEm minhas flanantes e vagabundas passagens pela Net, eis que descubro o seu blog!
Amo o Fernando Pessoa, principalmente quando ele devassa o interior da alma humana travestido de Álvaro de Campos ou Bernardo Soares. Seu texto é profundo e inquietante à semelhança de uma persona pessoana... que poder é esse?!
Ganhou um leitor cativo!
Abraços ternos,
Clédson Miranda